A ciência prova: Viajar te deixa jovem, atraente e criativo

Novas pesquisam explicam cientificamente o bem que a viagem faz para um indivíduo




Se você é do tipo de pessoa viciada em viajar, acho que não é preciso usar nada mais para te convencer que essa atividade te faz bem. Apesar disso, a ciência chegou para reforçar essa ideia. Sabe aquela sensação de que o tempo demorou uma eternidade para passar? Acontece quando você viaja para um lugar novo, de preferência bem exótico. E isso é bom, faz seu cérebro rejuvenescer.

Nos Estados Unidos, o professor de neurociência David Eagleman, do Baylor College of Medicine, fez uma série de experimentos para comprovar como o tempo passa diferente para cada um. Ou em cada fase da vida. Ele constatou que durante a infância, quando tudo é novo, o cérebro tem uma porção de coisas desconhecidas para provar e memorizar (cheiros, gostos, imagens). Aí o tempo passa mais devagar. Mas na rotina diária, em que quase tudo é igual ao dia anterior, não há desafio nenhum. É uma mesmice entediante. A forma mais fácil de refrescar seu cérebro é viajar pelo mundão – conhecer lugares completamente diferentes. Nesses momentos, ele volta a trabalhar com força total…

E aquele velho papo de que uma viagem abre sua cabeça é mesmo verdade. Uma pesquisa da Universidade de Indiana, na cidade de Bloomington, convidou voluntários para um teste. Eles precisavam criar soluções de transporte para a cidade. Enquanto um grupo vivia em Bloomington, o outro morava na Grécia. As ideias mais criativas saíram dos estudantes de fora. Quando você se distancia do problema, seja geograficamente, com uma viagem de férias, você encontra soluções menos óbvias.

Com tanta bagagem cultural e criatividade, não é difícil imaginar que seu papo também vai ser tornar mais interessante, certo? Segundo uma pesquisa do site Itsjustlunch.com, no primeiro encontro, as pessoas gostam mais de conversar sobre hobbies e viagens. Ou seja, dá para ganhar uns pontinhos a mais na paquera.

(Fonte: Super Interessante)


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Sobre o autor

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Renan é carioca, mochileiro, historiador e arqueólogo. Gosta de viajar, fazer trilhas, academia, ler sobre a história do mundo e os mistérios da arqueologia, sempre comparando os lados opostos de cada teoria. Cada viagem que faz é fruto de muito planejamento e busca conhecer o máximo de lugares possíveis no curto período que tem disponível. Acredita que a história foi e continua sendo distorcida para beneficiar alguns grupos, e somente explorando a verdade oculta no passado é que se consegue montar o quebra-cabeça do mundo.